Economia, mercados, negócios, empresas, trabalhos têm muita importância, sem dúvida. Mas não podemos esquecer que tudo isso está contido em um projeto maior chamado Vida, a verdadeira riqueza.
É ainda mais preciosa quando revestida de beleza e vivenciada no estado da arte. Isso acontece quando oferecemos ternura e cuidado a todos os que nos cercam e a tudo que fazemos, como quem embala uma criança na paz de seu sono.
A vida merece que nos entreguemos a ela verdadeiramente, praticando nossos valores e virtudes, sem subterfúgios nem máscaras, com as nossas qualidades e defeitos. Igualados na integridade.
A vida é ainda mais rica quando a desfrutamos na bondade e por inteiro, sem nos amesquinhar nem nos economizar, de braços abertos, como quem aproveita, com satisfação, a delícia de permanecer ao ar livre.
Bondade, beleza e verdade é tudo o que precisamos para nos manter em um fluxo virtuoso. E, diariamente, dar um novo passo nesse sentido.
Cada um deles é uma conquista, um aprendizado, uma parte da riqueza da Nova Economia. Nos ajuda a descobrir parte do nosso próprio tesouro escondido. Faz com que nos transformemos em seres humanos naturalmente mais ricos, assim como o mundo ao redor.
A vida não nos deve nada. Tudo já nos foi dado. Nós é que temos de retribuir a ela. Somos devedores, não credores. Ao invés de extrair, reduzir, subtrair, pensemos em contribuir, somar e multiplicar.
A vida é abundante! Tratemos de honrá-la, com entusiasmo.
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Textos: Roberto Tranjan