Queremos um mundo ético, mais humano e próspero. Quem não quer, em sã consciência? Queremos um país ético, mais humano e próspero. Quem não o deseja, também em sã consciência? Queremos uma cidade ética mais humana e próspera. Quem não a almeja e gostaria de habitar nela?
Queremos uma empresa ética, mais humana e próspera. Quem não gostaria de investir os seus dias em uma com tal natureza? Queremos um trabalho ético, mais humano e próspero. Quem não se orgulharia de realizá-lo? Queremos ser pessoas éticas, mais humanas e prósperas. Quem, sadiamente, não almeja quereres tão fundamentais?
Para concretizá-los, precisamos compreender que tudo acontece exatamente da menor para a maior instância, ou seja, do agente menor, o indivíduo, para o mais amplo, a comunidade.
O universo é um vasto macrossistema no qual diversos sistemas se encontram para formar o todo, em que o ser humano é como um microuniverso. Em harmonia com o todo, as possibilidades são expandidas quando há ética, humanidade e prosperidade.
Funciona assim: se uma pessoa tiver uma vida ética, humana e próspera, refletirá isso em seu trabalho. Vai inspirar também a família, os vizinhos e os amigos, os quais, por sua vez, influenciarão o bairro e todo o seu entorno. Tal influência se estenderá, naturalmente, à comunidade, à cidade, ao estado e ao país. Transformado assim em nação, o país estenderá esse entendimento ao mundo e, este, o cosmo.
Fazemos parte da família, da sociedade, da empresa, do planeta, do universo. Somos trabalhadores da mesma vinha, para a qual colocamos à disposição o que temos de melhor: valores, virtudes, conhecimentos, habilidades, aptidões, talentos, sentimentos. Tudo voltado para produzir frutos de excelência.
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Textos: Roberto Tranjan